sábado, 16 de maio de 2009

Espectáculo no Theatro do Circo: "A Menina do Mar"

Esta notícia foi realizada da seguinte forma:

No dia 24 de Março, os alunos dos 2ª e 3º anos da EB1 de Lomar, deslocaram-se ao Teatro do Circo, em Braga, para assistir à peça de teatro, “A Menina do Mar”, da autora Sophia de Mello Breyner Andresen.

Posteriormente, resolvemos escrever uma notícia para publicar na revista do Agrupamento.

Depois de uma conversa em grande grupo sobre o que se passou nesse dia, os alunos, em trabalho de pares, escreveram a notícia.



Na aula seguinte, foi apresentada aos alunos uma notícia verdadeira que saiu"Jornal Expresso".



A notícia foi lida e analisado o seu conteúdo. Todos acharam muita graça à notícia.

Foram identificadas as várias partes que constituem uma notícia (título, lead e corpo da notícia) e explicada a sua função e características.

Os alunos transcreveram a notícia, separando-a nas três partes que a constituem.

A professora escolheu, de entre as notícias inicialmente realizadas, aquela que mais se aproximava com a estrutura e finalidade de uma notícia.

Este texto foi revisto com a cooperação de toda a turma.



A notícia foi publicada na revista do Agrupamento.

terça-feira, 3 de março de 2009

A Andorinha-dos-Beirais

Hoje, o nosso trabalho começou com a leitura de um texto intitulado "As andorinhas". Este texto falava da vida das andorinhas e de algumas das suas características. A informação não era muita e era preciso agrupá-la e melhorá-la.


Depois da leitura, realizámos uma ficha de identificação sobre a andorinha-dos-beirais.


À medida que um aluno ia fazendo no quadro, os outros iam fazendo numa ficha de trabalho.
Quando acabámos de fazer a ficha de identificação, foi pedido aos alunos que escrevessem um texto sobre a andorinha-dos-beirais. O texto podia ser em prosa ou em poesia.
Aqui fica um exemplo do trabalho realizado.


Por fim, foi explicado aos alunos o que são caligramas. Os alunos realizaram o seu caligrama sobre as andorinhas.





Foi uma aula muito fixe!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ulisses e o Ciclope

Um dia, lemos um texto que se chamava "O cavalo de Tróia". O texto contava uma das aventuras de Ulisses.
As aventuras de Ulisses foram escritas por Homero há muitos anos.
Homero era natural da Grécia.
Como nós gostámos muito desta aventura, a nossa professora arranjou um livro que conta outra aventura de Ulisses. O título do livro era "Ulisses e o ciclope".
Conta a história que ...

Ulisses e o Ciclope

A guerra de Tróia tinha chegado ao fim, graças ao estratagema do cavalo de madeira, que escondia os cinquenta guerreiros gregos.

No caminho de regresso, no seu navio, Ulisses só tinha um pensamento: voltar para junto da sua mulher Penélope e do seu filho Telemáco, na ilha de Ítaca. Posídon, deus dos mares, com inveja da vitória dos gregos, não parava de agitar as ondas com o seu tridente para que Ulisses nunca mais chegasse à pátria.

Um dia, a fúria das águas acalmou e o navio de Ulisses chegou a uma ilha, onde corria uma leve brisa.

Que ilha maravilhosa! – disse Ulisses. – Que verdes prados e que águas transparentes! Reparem naquelas ovelhas gordas! Vamos atracar nesta baía e pedir hospitalidade aos seus habitantes. Em troca, oferecer-lhes-emos algum deste vinho de Chipre que enche os corações de sonhos doces.

Então, carregados com os odres que continha o vinho precioso, Ulisses e os companheiros desembarcaram na praia.

Todo o grupo subiu em direcção à gruta. Era uma gruta sombria e alta. Quando olharam à sua volta, avistaram uns magníficos e cheirosos queijos de ovelha, colocados numa estante de vimes, alguns potes de leite natado e, ao fundo, um rebanho de ovelhas.

Todos se mostraram dispostos a provar os queijos e a assar uma ovelha.

Então, Ulisses disse:

- Não, companheiros. Devemos esperar pelo pastor. Nós somos guerreiros gregos e não ladrões.

- Por favor! Deixa-nos provar só um pouco deste queijo. – pediram eles.

- Façam como quiserem – respondeu Ulisses. – Tenho tanta fome como vocês, mas como vosso chefe, tenho de dar o exemplo. Vou esperar que ele chegue e, quando isso acontecer, trocaremos o nosso vinho de Chipre por leite e queijo e, quem sabe, por uma ovelha e mel selvagem.

Mal Ulisses acabou de pronunciar estas palavras, uma sombra enorme encheu a caverna. Era um gigante, uma montanha de carne e ossos! As ovelhas começaram a balir de submissão. Na verdade, ele era um Ciclope, uma das criaturas monstruosas geradas pelo vulcão.

- Quem sois vós, miseráveis criaturas? - gritou ele cuspindo fios de lava.

A sua vós era tão forte que os rochedos se fenderam e a gruta tremeu, como que sacudida por um tremor de terra.

Ulisses estava tão aterrorizado como os outros seus companheiros mas, como era o chefe, disfarçou e respondeu com coragem:

- Somos marinheiros gregos, ó gigante, atravessámos os abismos do mar para vir até junto de ti. Estamos cansados das viagens e da fúria dos seus mares. Suplicamos-te que nos ofereças hospitalidade.

- Acolher-vos? - troçou o gigante, rindo tão ferozmente que os ratos fugiram da caverna. - Acaso não sabes , homenzito, que os ciclopes nunca oferecem hospitalidade a ninguém?

O seu único olho, onde cintilavam chamas vermelhas, fixou-se nos queijos e nos potes de leite natado.

- Mas que vejo eu? Falta-me um queijo e aquele pote de leite está meio vazio!

O seu terrível olhar redondo pousou lentamente em cada um dos marinheiros e, depois, gritou:

- Ladrões, vão pagar-mas!

Então, ergueu uma pedra enorme e, com ela, bloqueou a saída da gruta, aprisionando, desta forma, Ulisses e os companheiros.

- Como te chamas? - Perguntou o gigante a Ulisses.

- Chamo-me Ninguém.

- Ah! Ah! Ah! Nunca ouvi nada tão engraçado! E porque te chamas tu Ninguém?

- Vou dizer-te porquê, gigante. Chamo-me Ninguém porque eu não conheci ninguém da minha família e não era parecido com ninguém. Ora, tu disseste, por duas vezes, que não oferecias hospitalidade a ninguém. Portanto, foi a mim que tu acabaste de a recusar.

- Tão pequeno! Mas pareces inteligente! - Disse o ciclope, um pouco desconfiado.

Depois, de repente, começou a bocejar.

- Tenho fome!

Então, aproximou-se do rebanho e descobriu, agachados e a baterem o dente, os companheiros de Ulisses que se tinham misturado com o rebanho para escapar ao olhar único e avermelhado do ciclope.

Agarrou dois deles, entre o polegar e o indicador, abriu os maxilares e engoliu-os, sob o olhar horrorizado de Ulisses.

Ulisses, compreendendo a sorte que os esperava a todos, virou-se para o ciclope e perguntou:

- Como te chamas, ciclope?

- Chamo-me Polifemo e sou o mais terrível de todos os ciclopes.

- Escuta, - disse Ulisses - trouxemos-te vinho de Chipre em troca de hospitalidade. Abre aqueles odres e prova aquele licor paradisíaco.

- És muito generoso! - respondeu Polifemo. - Pois bem, Ninguém, para te recompensar da tua generosidade, serás o último a ser comido.

Então, abriu a sua enorme goela, por onde fez descer o vinho de todos os odres, que lhe escorregou até ao estômago com um barulho de cascatas e de redemoinhos.

Daí a pouco, sentindo-se cansado, Polifemo deitou-se, mergulhou num sono profundo e começou a ressonar.

- Vamos vencer este Polifemo com a nossa inteligência. É preciso arranjarmos solução ou, mal ele acorde, vamos servir-lhe de pequeno-almoço. Vêem aquele tronco de árvore ao fundo da caverna? Peguemos nas nossas facas e neste machado e vamos transformá-lo numa estaca afiada e endurecida pelo fogo. Todos juntos, cravá-la-emos no olho de Polifemo!

E se bem pensaram melhor o fizeram.

Ouviu-se, então, um urro medonho, que fez com que as árvores perdessem as folhas, os rochedos se fendessem e os rios saltassem dos leitos.

Os outros ciclopes, que viviam nas outras crateras das redondezas, ouviram aquele urro e ocorreram à gruta, que continuava tapada.

- Que se passa Polifemo? O que te aconteceu? - perguntavam eles.

- Foi o Ninguém - gemeu ele. - Foi o Ninguém que me trespassou o meu olho único e estou condenado à noite eterna.

- O Ninguém? Com quem se parece esse Ninguém?

- Com Ninguém, meus amigos, com Ninguém! Vinguem-me do Ninguém!

- Deixemos o Polifemo - disse, então, um dos ciclopes. - Não haja dúvida de que teve um pesadelo.

E foram-se embora.

Entretanto, dentro da gruta, o gigante tinha-se levantado e andava às apalpadelas, tentando apanhar os marinheiros.

Foi então que Ulisses teve uma nova ideia e a murmurou aos companheiros:

- Vamos esconder-nos debaixo da barriga das ovelhas. Agarramo-nos à lã como os esquilos às árvores. Assim, Polifemo não nos encontrará!

- Onde estão esses malditos ratos? - soluçava Polifemo. - Ah, minhas ovelhas, se vocês pudessem dizer-mo!... Mas já são horas de irdes à fonte e de pastar a erva fresca dos prados. Vou abrir a gruta e, guiado pelos sons dos vossos guizos, também eu irei matar a sede. Quanto a esse maldito Ninguém, não perde por esperar. Esta noite servir-me-á de jantar!

Depois das ovelhas saírem, Polifemo voltou a fechar a gruta.

Foi deste modo que Ulisses e os companheiros, presos à barriga das ovelhas, desceram em direcção à costa onde os esperava o mar. Quando já estavam perto do navio, separaram-se das ovelhas.

Levantaram âncora e começaram a remar com força em direcção ao largo.

Já longe, Ulisses gritou:

- Não foi o Ninguém que te cegou, ó Polifemo, mas sim Ulisses, o rei de Ítaca, vencedor de Tróia, o marido de Penélope e o pai de Telémaco!

Polifemo apareceu no cimo de um vulcão, com o seu olho preto como um carvão apagado e cambaleando, agarrando-se aos ramos das árvores e tropeçando nas rochas.

- Ulisses! - uivou ele com raiva e dor. - Antigamente falaram-me dos teus estratagemas! Disseram-me que a força não vale de nada contra a inteligência e eu não acreditei. Maldito sejas, rei de Ítaca!

- Sigamos para Ítaca! - disse Ulisses aos seus companheiros. - Rezemos ao deus dos mares para que pare de nos atormentar agitando o seu tridente! Já sofremos demasiado com a guerra e as viagens.



Esta aventura foi lida por partes, para nós compreendermos bem o que se passou. Cada parte foi lida por um grupo.
Ela estava relacionada com o que tínhamos lido sobre "Ulisses e o Cavalo de Tróia".
Quando acabámos de a ler, a professora deu um conjunto de frases a cada grupo de alunos. Cada grupo tinha de as ordenar de acordo com o que tinham lido, mas sem consultar a história.
Quando todos concluíram a tarefa, cada grupo, por ordem, apresentaram o seu trabalho.
As frases ordenadas foram coladas numa cartolina.
Desta forma, fez-se o resumo da aventura. depois, foram coladas as imagens pertencentes a cada segmento de texto.




sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A água não se perde!

Está tudo branquinho! É a geada de manhã cedinho!


Chove e nós abrigadinhos!


Está nevoeiro e quase não te vejo!


Esta manhã há orvalho e nós vamos para o trabalho!


Caiu granizo! Andar lá fora? Que gente sem juízo!

Tantas nuvens!

Na neve, é só diversão!

Na ria de Aveiro, andei de moliceiro.

Que linda lagoa!
E o rio Douro? Não é giro?

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A Água


A água é um bem muito importante para todos.
Por isso, devemos cuidar dela.
Hoje estivemos a pensar em várias questões: onde se encontra? Como aparece na Natureza? Para que serve? Quais as suas características? Como preservá-la? O que a polui?
Para responder a estas perguntas, a professora fez um esquema no quadro, onde fomos registando as nossas ideias (o que sabíamos).
No fim, é que construímos o texto sobre a importância da água e que certamente já leram.